Cirurgia Infantil

Cuidando do seu bem maior,
do nascimento à adolescência

Dra. Flavia Amaro Jamel

– Atendimento em Consultório
– Cirurgias Eletivas, de Urgência e Emergência

– Graduação em Medicina pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO)

– Residência de Pediatria pelo Hospital Municipal Jesus (HMJ)

– Residência de Cirurgia Geral pelo Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF/UFRJ)

– Residência de Cirurgia Pediátrica pelo Hospital Federal dos Servidores do Estado do Rio de Janeiro (HFSE)

– Membro da Associação de Cirurgia Pediátrica do Estado do Rio de Janeiro

– Curso Avançado de Cirurgia Pediátrica Laparoscópica- IRCAD 2019

Cirurgia Infantil

O que é a
Cirurgia Pediátrica?

A Cirurgia Pediátrica é a subespecialidade da cirurgia responsável por realizar procedimentos cirúrgicos em recém-nascidos, bebês, crianças e adolescentes. Tem extensa área de atuação, pois trata doenças cirúrgicas congênitas e adquiridas, que podem acometer os sistemas digestório, respiratório, geniturinário, vascular, tegumentar. Hoje em dia, graças aos avanços tecnológicos, contamos também com as cirurgias minimamente invasivas, realizadas por Videolaparoscopia.

As cirurgias realizadas nos pacientes pediátricos são muito diferentes das cirurgias feitas por cirurgiões de adultos. Além de serem cirurgias mais delicadas, as crianças têm características próprias, patologias específicas e particularidades que variam de acordo com cada faixa etária. Portanto, é necessário conhecimento teórico e treinamento prático específico para tratar adequadamente esses pequenos pacientes.

Para formar-se Cirurgião Pediátrico, o médico após concluir os 6 anos de graduação, deve fazer Residência Médica de Cirurgia Geral durante 2 anos e após, Residência Médica de Cirurgia Pediátrica durante 3 anos.

Dra. Flavia, além de Cirurgiã Pediátrica, tem também formação em Pediatria, o que lhe confere um conhecimento mais abrangente sobre temas relacionados ao universo Pediátrico.

Quem deve procurar o Cirurgião Pediátrico?

Todo paciente, na faixa etária entre 0 a 17 anos que apresente alguma suspeita de doença cirúrgica. Essa suspeita pode surgir durante o exame físico no consultório do Pediatra ou mesmo em casa, no dia a dia, na escola, por parte dos pais e cuidadores.

O paciente então pode ser encaminhado pelo seu Pediatra assistente, ou agendar diretamente a consulta com sua cirurgiã/cirurgião de escolha.

Papais e mamães que estejam à espera de um bebê com suspeita de alguma patologia potencialmente cirúrgica, podem fazer uma consulta pré-natal para esclarecimento diagnóstico e programação terapêutica.

E nos casos de cirurgias de urgência e emergência, como proceder?

Assim como ocorre com adultos, os bebês, crianças e adolescentes também podem apresentar doenças que necessitem de intervenção cirúrgica de urgência e emergência.

São exemplos: apendicite, torção de testículo, hérnia encarcerada, invaginação intestinal, parafimose, traumatismos causados por acidentes, etc.

Nesses casos, não é possível aguardar por uma avaliação no consultório.

O paciente deve ser levado o mais rápido possível ao Pronto Socorro/ Emergência Pediátrica mais próxima para uma avaliação médica.

Caso o pediatra de plantão julgue necessário, a equipe de Cirurgia Pediátrica será contactada. Caso o paciente já seja acompanhado por um cirurgião infantil, e seja o desejo da família, esse profissional pode ser acionado para avaliar o caso.

Especialidades

Atendimento de bebês, crianças e adolescentes

No consultório realizamos atendimento presencial de bebês, crianças e adolescentes até 17 anos, que tenham alguma suspeita ou confirmação de diagnóstico cirúrgico.

Geralmente os pacientes são encaminhados pelo Pediatra assistente. No entanto, se você notou alguma alteração no seu filho (a), não deixe de agendar uma consulta.

Consulta Pré-Operatória

Para a maioria das famílias, receber a notícia de que seu filho/filha precisará passar por uma cirurgia é muito angustiante. Portanto, ter uma relação de confiança com a equipe cirúrgica é fundamental. Na consulta pré operatória será feita uma entrevista e exame físico minucioso. Serão avaliados os exames pré existentes e caso necessário, novos exames são solicitados. Dessa forma, podemos definir o diagnóstico e programar a cirurgia. Nessa consulta vamos conversar sobre o diagnóstico, o procedimento cirúrgico, o tipo de anestesia que será necessária, o jejum que a criança precisará fazer, em quanto tempo o paciente vai de alta, e como será a recuperação pós operatória. Importante que a família leve todas as dúvidas anotadas, para que tudo seja esclarecido antes do procedimento cirúrgico.

Acompanhamento Pós-Operatório

A recuperação pós operatória varia de acordo com o tipo de cirurgia. A cicatrização depende de inúmeros fatores , como estado nutricional do paciente, uso de medicamentos, doenças prévias , tipo de cirurgia e também o respeito ao repouso e às orientações com o curativo. A liberação da alimentação vai depender do tipo de procedimento. Por vezes é necessário que a reintrodução alimentar seja feita de forma lenta e gradual, inicialmente com alimentos líquidos e pastosos. No entanto, na grande maioria das cirurgias eletivas infantis como fimose, hérnias, tratamento de testículo não descido, a criança já pode se alimentar normalmente no mesmo dia. O retorno à escola e às atividades físicas é uma grande preocupação dos pais e cuidadores. Isso vai depender muito do tipo de cirurgia. De uma forma geral, a liberação para atividades físicas costuma ocorrer após aproximadamente 1 mês. Já o retorno às aulas costuma ocorrer bem mais cedo. Cada caso deve ser avaliado individualmente e a recomendação médica deve ser seguida, para uma recuperação satisfatória.

Teleatendimento

A teleconsulta é um serviço prestado para as famílias que não moram próximo ao Rio de Janeiro ou que moram fora do Brasil. É uma opção para famílias que vivem em cidades onde não há Cirurgião Pediátrico e necessitam de orientação desse especialista. Atende também a famílias que estão em isolamento social mas observaram alguma alteração no seu filho/filha. Ela não substitui a consulta presencial pois não é possível examinar o paciente, mas pode ser uma alternativa para orientações sobre o diagnóstico e opções terapêuticas. Entre em contato e tire suas dúvidas sobre esse tipo de atendimento.

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